Do diagnóstico:
Dois dias.
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Do diálogo:
Dada derradeira devoluta, derrotados, disseram duvidar. Decepção deflagrada, desceram, dialogaram, discutiram, desentenderam-se. Dispensaram-se, decidindo distância. Débil decisão.
Desventura decorrida, desfizeram dramas, devolveram-se. Dispostos, determinaram deixar disputas despiciendas. Doidivanas dançaram deslizantes, dando deixas de donos do destino. Declamaram Drummond. Doce devaneio.
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Da despedida:
Dois dias depois – digno dito do doutor –, dedos dados, devotamente, despediu-se, deitando-se, defunto. Diante de Deus, dorme, descansa.
Destruída, desesperou-se: don’t dead, don’t dead!
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Do diário:
Diabólica doença, despertando dores, destruindo desejos, delongando dúvidas. Dama despudorada, déspota degoladora, delinquente deplorável. Doida, decaias derrotada!
Demônio, demônio, desfaça-te daqui. Deixe-me divagar, deixe-me deambular, deixe-me desesperar, deixe-me desistir de...
Deus, Deus, diga-me: dond’stás? Distraído? Distante? Dê-me direção, digno Deus! Devolva-o, devolva-me!
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Dos dias depois:
Deus, deste-me!
Deus, dou-te!